As portas das casas batiam e eu sabia também que o mundo lá fora estava ansioso, nervoso, pedindo por algo. Mas o que?
Me perdi por entre tuas mãos e minhas mãos perderam-se nos teus caminhos também e não estávamos mais dispostos a pensar no que seria racional no momento.
E o day after? É sempre difícil. É sempre uma incógnita. Mas minha amiga, já acostumei-me. Aproveitei-me do frio da atmosfera e me pus a andar, para longe dos domínios do que as pessoas costumam chamar de amor.
1 comment:
O mais legal de acompanhar teu blog é que parece um série de livros, onde sempre o desejo de saber o que vem depois prevalece!
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