tua mão me arranque e a tua boca me consuma
o destino voraz, aturdido
passa correndo pela madrugada
exala então o sentimento uma vez perdido
no teu reflexo então encontrada
ora doce, ora faminta
não se sabe ainda o que da vida quer
ora sagaz, ora ferida
é o ser em ser
e não de quem a bem quiser
não se trata de ser bem quisto
visto
escrito
vivido
se trata de se perder
perder
doer
doer...
sofrer.
1 comment:
"in our heavenly rapture we die on and on"(...)
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