Sunday 29 March 2009

É tudo tão insano.

E essa madrugada segue com um quê de sereno e veneno. Não há certeza de quantos minutos ainda restam para o fim do mundo, ou para o fim de um ciclo que cada vez mais fere... só que tudo que começa, acaba e agora que definitivamente acabou é como se um labirinto tivesse sido arremessado aos meus sentidos e pronto, tranquei. Travei, surtei, chorei e os cambal a quatro.  
Não preciso do quadro de ninguém na parede do meu quarto para observar e subitamente começar a escrever coisas que pairam sobre a minha pele e vão sendo absorvidas até que eu consiga atingir o limite catártico. Não é isso!

É que tudo é mais fácil com um muso. E se por acaso o meu, perdi, eu busco a vida como elemento. Eu tento, não? Eu sou o vento... eu passo e ninguém vê.

3 comments:

Wagner Pinheiro said...

Apesar de não escrever muito sobre a minha musa, a perdi nesse fatídigo sábado após longos 3 anos de adoração. Não lembro o que escrevi no 'comment' da madrugada passada pois não estava muito sóbrio, portanto, desculpe qualquer coisa.

Suellen Rubira said...

Querido amigo Evil Dead! Tu não falastes nenhuma mentira...apenas que ficar idolatrando um muso o tempo inteiro é chato e eu admito isso também, partilho dessa opinião. Mas existe o auge e a queda dos nossos musos (no teu caso, a musa) então acredito que tudo são fases, períodos de transição para quebrar a chatice!

Espero que tudo se resolva! Abraço!

Leandro Kerr said...

os bezerros de ouro devem ser destruidos