Ao menor sinal do teu manuscrever, minha respiração acelera
Com a pena em punho e o papel exposto te calas
Pela madrugada insana, insanamente fazes a arte
Enquanto meu coração te espera na janela
Em um ímpeto de raiva brado aos quatro cantos
Não quero ser escrava do teu amor que não me dás
Termino minha lua vazia em prantos
Cada dia é mais certo da minha vida sumirás
Levantas os teus olhos um minuto
Com o cenho franzido de sempre
Tua rejeição sempre fora insulto
Mas agora ages reciprocamente
Onde guardarás a poesia minha?
Aquela na qual me desenharás tua na linha?
Aquela que não me dirás que nada mereces
Aquela na qual deixarei de estar sozinha?
Entrarás correndo pela minha boca
Procurando todo o tempo perdido
No meu corpo as marcas dessa paixão rouca
Gritando que há tempos já poderia ter acontecido
Coloque o ponto final
Nesse teu sorrir sem brilho
Saia logo do abismo visceral
Escreve, toma-me a alma
Sai desse exílio
Com a pena em punho e o papel exposto te calas
Pela madrugada insana, insanamente fazes a arte
Enquanto meu coração te espera na janela
Em um ímpeto de raiva brado aos quatro cantos
Não quero ser escrava do teu amor que não me dás
Termino minha lua vazia em prantos
Cada dia é mais certo da minha vida sumirás
Levantas os teus olhos um minuto
Com o cenho franzido de sempre
Tua rejeição sempre fora insulto
Mas agora ages reciprocamente
Onde guardarás a poesia minha?
Aquela na qual me desenharás tua na linha?
Aquela que não me dirás que nada mereces
Aquela na qual deixarei de estar sozinha?
Entrarás correndo pela minha boca
Procurando todo o tempo perdido
No meu corpo as marcas dessa paixão rouca
Gritando que há tempos já poderia ter acontecido
Coloque o ponto final
Nesse teu sorrir sem brilho
Saia logo do abismo visceral
Escreve, toma-me a alma
Sai desse exílio
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